Paraná – Número de prisões de suspeitos de pornografia infantil em 2022 é três vezes maior que em 2021

O número de pessoas presas pela Polícia Federal no Paraná por armazenar ou compartilhar pornografia infantil, de janeiro a novembro deste ano, já é três vezes maior do que o registrado em todo o ano passado.

Em 2021, foram seis prisões. Este ano, em onze meses, a PF já prendeu 18 pessoas pelo crime. Os dados foram fornecidos ao g1 por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).

No mesmo balanço, a PF informou que todos os suspeitos são homens. A polícia informou que 22 suspeitos foram indiciados este ano em inquéritos que tratam de pornografia infantil.

A pena para quem armazena pornografia infantil varia de 1 a 4 anos de prisão. Para quem compartilha o conteúdo, a pena é de 3 a 6 anos.

Como prevenir?

Nesta semana, a Operação “Luz na Infância”, de combate à pornografia infantil, prendeu duas pessoas em Maringá e Ibaiti, no norte do Paraná.

Os mandados foram cumpridos pelo Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber), da Polícia Civil do Paraná.

O delegado José Barreto, do Nuciber, orienta como os pais podem atuar na prevenção com os filhos na internet. Ele afirma que os criminosos usam perfis falsos para atrair as vítimas.

A especialista em Educação Ana Paula Murakawa desenvolve projetos na área de inovação dentro do ambiente educacional.

Ela explica que controlar o acesso dos filhos no computador não é suficiente para prevenir a pornografia infantil.

“Monitorar o acesso é importante, mas é preciso ir além. Os pais precisam ensinar os filhos a fazer boas escolhas. Agindo assim, eles poderão notar quando há algum perigo, ainda mais na internet.”

Portal Guaíra com informações do G1

Acesso Restrito

O primeiro passo é identificar-se como um usuário legítimo que tem permissão para acessar o painel. Isso geralmente envolve inserir um nome de usuário e uma senha.

Paraná – Número de prisões de suspeitos de pornografia infantil em 2022 é três vezes maior que em 2021

A pena para quem armazena pornografia infantil varia de 1 a 4 anos de prisão. Para quem compartilha o conteúdo, a pena é de 3 a 6 anos